KARL MARX E A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
Para Karl Marx, a divisão social do trabalho é realizada no processo de desenvolvimento das sociedades, ou seja, em todas as sociedades, houve divisão nas funções exercidas pelas pessoas, por exemplo, na agricultura, se dividia em quem cuidava, quem caçava, e na formação das cidades em quem administra e quem executa.
Na indústria, os donos das máquinas pagavam o operador de máquinas, que usava estas máquinas para produzir, ou seja, a relação entre proprietários, mediante a compra e a venda da força de trabalho. Marx chamava de “Mais Valia” o fato de o trabalhador durante a sua jornada de trabalho de 8 horas, trabalhar 4 ou 5 horas, o restante será para o dono da empresa, fazendo com que este enriqueça rapidamente.
Segundo Marx, a jornada de trabalho compreende 24 horas completas, descontando as horas de descanso, sem as quais a força de trabalho fica impossibilitada de realizar novamente sua tarefa.
Émile Durkheim analisa as relações de trabalho de forma diferente da de Marx, na sua opinião, na sociedade moderna, a coesão social seria dava pela divisão crescente do trabalho, poderíamos citar várias situações que nos fazem dependentes de outras pessoas. Ex.: O ônibus que tem motorista e cobrador, comprar alimentos e roupas que são produzidas por outros trabalhadores.
No século XX, o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas produtivos de origem a uma divisão do trabalho muito bem detalhada. Com as mudanças introduzidas por Henry Faro, as expressões Fordismo e Taylorismo passaram a ser usadas para identificar um mesmo processo: aumento de produtividade com o uso mais adequado possível de horas trabalhadas, por meio do controle dos trabalhadores.
A visão de Taylor e de Elton Mayo revelam a influência das formulações de Durkhein sobre a consciência coletiva. Durkhein afirmou que há uma consciência coletiva que define as ações individuais, submetendo todos a norma, à regra, a disciplina, à moral e a ordem estabelecida. As empresas devem dar continuidade a isso, definindo claramente o lugar e as atividades de cada um.
As transformações recentes no mundo de trabalho, novas transformações aconteceram na sociedade capitalista, formas de trabalho, como a automação, não existe mais um trabalhador específico, para uma tarefa específica, o trabalhador deve estar disponível para adaptar-se as diversas funções existentes na empresa.
O trabalhador podia entrar numa empresa e aposentar-se nela, ou posto fixo de trabalho, isto está desaparecendo, por vários motivos, como: a desestabilização dos estáveis, a precariedade do trabalho, o déficit de lugares. Todas essas situações criaram indivíduos como estranhos à sociedade, eles próprios consideram-se inúteis sociais. Ocorre perda de identidade, já que o trabalho é uma espécie de “passaporte” para alguém fazer parte da sociedade.
O desemprego, de fato, a forma mais contemporânea daquilo que ainda se chama desemprego jamais é circunscrita, jamais definida, e portanto, jamais levada em consideração, Na verdade, nunca se discute aquilo que se designa pelos termos “desemprego” e “desempregados”, mesmo quando esse problema parece ocupar o centro da preocupação geral, o fenômeno real é, ao contrário, ocultado.
EI ALGUEM ME DIZ O QUE É O OPERARIO PARA KARL MARX??
ResponderExcluirOperário e o trabalhador, detentor da mão de obra.
ExcluirCapitalista é o empregador, proprietário do empreendimento
como era o regime de servidão no sinema feudal?pfv preciso e urgente
ResponderExcluircomo era o regime de servidão no sinema feudal?pfv preciso e urgente
ResponderExcluircomo era o regime de servidão no sinema feudal?pfv preciso e urgente
ResponderExcluirAlguém pode me ajudar?
ResponderExcluirA Divisão do trabalho. Suas implicaçoes para a escola?