MAIS VALIA
Segundo Karl Marx, mais valia era a diferença entre o salário pago ao trabalhador e o tipo de trabalho exercido por ele. Tratando-se assim de exploração.
Existem dois tipos de mais valia: mais valia relativa e mais valia absoluta. A mais valia relativa está em tento maior desenvolvimento nesses últimos anos, devido ao elevado número de desempregados nos países periféricos. Já a mais valia absoluta, decorre do aumento da jornada de trabalho, sem remuneração de acordo com o cargo e o trabalho exercido. Nesses casos, na maioria das vezes é vantajoso oferecer ao empregado o direito de fazer horas extras.
Para Durkheim, há duas formas de solidariedade: a solidariedade mecânica, onde os indivíduos se identificam através da família, dos costumes, tradições e da religião. É uma sociedade onde os indivíduos ainda não se diferenciam e reconhecem os mesmo valores e sentimentos.
A solidariedade orgânica, predomina nas sociedades modernas ou complexas. Além de não compartilhas dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a conseqüência de cada indivíduo é mais acentuado. O efeito mais importante da divisão do trabalho não é o aumento da produtividade,
mas sim a solidariedade que gera entre os indivíduos.
FORDISMO E TAYLORISMO
Frederick Winslow Taylor, desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua função ou tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final.
A principal característica do fordismo foi a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel (produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, fato que provocava uma alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam adquirir seus veículos.
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