Na minha opinião para karl marx ele dizia que a escravidão era a melhor solução, trabalhava
por uma mão de obra barata e assim inriquecendo cada vez mais os seus patrões.
mais tendo uma diversidade social entre eles, se um funcionrio a carga horaria
dele é de 8 horas diarias, se ele for uma boa mão de obra ele acaba terminando
o seu serviço mais cedo com 4 ou 5 horas de serviço, ele poderia sim sair
mais cedo mais as horas restantes era para a sua empresa e patrões tendo assim
uma riquesa facilitada para eles. karl marx pensa que cada funcionario tem o seu
proprio lugar na empresa, separando os cargos, como se um colesse e o outro plantasse
como é exemplo na agricultura.mais ganhando cada vez menos, e aumento as guerras
dos funcionarios sobre o reconhecimento melhor da emporesa, e aumento de salario para
uma vida mais digna e contra a miséria. Mais ja para Émile Durkheim ele queria que cada
funcionario recebesse o que merecia dentro de uma empresa, para que a vida não tivesse
mais miséria e pobresa e sim mais serviços e aumento de salário, diminuindo as revoltas
contra a empresa e reconhecimento aos fuincionarios, mais nem todos pesanvam assim
muitos ainda pensava no tempo antigo, que os funcionrios tinham que ser escravos pois
ganhavam mais dinheiro e menos reconhecimento aumentando cada vez mais suas riquezas empresariais
mais aumentava muito as competitividades de um bom serviço, não tendo mais aquela diferença
social do mais rico para o mais pobre, agora ele pensa em qual funcionario é melhor
e contratando os melhores funcionarios, e agora as lutas contra as empresas foram conquistadas
aumento assim uma vida mais agradavel e feliz diante dos seus serviços e aumento de lazer,
fazendo assim seus funcionarios mais felizes. contra as guerras e disculsões empresariais.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Meu ponto de vista em relação aos dois em questão é praticamente á mesma, mas com formas diferentes de se colocar.
Em relação ao Karl Marx é que desde que o mundo é mundo o trabalhador é escravo de seus patrões, pode a sociedade mudar mas os conceitos na maioria das vezes continuam o mesmo.
Quando existia maquinário que ajudava no desempenho do trabalhador os proprietários pensavam cada vez mais enriquecer as custa dos trabalhadores, podendo sim dar mais condições de lazer e trabalho reconhecido.
Sendo assim esquecendo que eles tinham vida própria e mareciam gozar de uma vida digna e sem miséria, coisa que não acontecia, o trabalhador a cada vez mais trabalhava mesmo com a expansão de maquinário e lutando por um espaço merecido junto a sociedade, e o pior a renda (salario) continuava baixa e o aumento do trabalho aumentava, esquecendo o valor do trabalho, trazendo a revolta do trabalhador e trazendo muitas lutas a seus direitos.
Já em relação ao Émile Durkheim ele acreditava que com o desenvolvimento com o trabalho e da sociedade muitos trabalhadores deixaram de ter uma vida miserável, e sim gozando de um salário digno para sobreviver e ter lazer, coisa que houve sim um grande desenvolvimento aos trabalhadores e reconhecimento , pois a sociedade se tornou mais exigente, fazendo com que os valores de um trabalhador seja reconhecido. Não deixando de haver lutas mas cada vez mais as vitórias eram conquistadas.
Dando sim riqueza aos patrões e melhorando muito as oportunidades para o trabalhador.
Com isso cada vez mais o mercado de trabalho esta bem competitivo onde da oportunidade pra quele que não nasceu rico chegar lá e ter seu próprio negócio, sem trabalho escrevidão.
Mais ainda sim existem aqueles patrões que não continuam com os mesmos conceitos do passado, esquecendo os valores e preservando trabalho escravo. Pensando cada vez mais enriquecer as custa dos trabalhadores e desvalorizando cada vez mais os seus direitos.
Mas ainda sim acredito em um futuro digno a todos os trabalhadores e que sim não haja mais pobreza e miséria e que todos os trabalhadores tenham sucesso e uma vida melhor, sem lutas e guerras.
Em relação ao Karl Marx é que desde que o mundo é mundo o trabalhador é escravo de seus patrões, pode a sociedade mudar mas os conceitos na maioria das vezes continuam o mesmo.
Quando existia maquinário que ajudava no desempenho do trabalhador os proprietários pensavam cada vez mais enriquecer as custa dos trabalhadores, podendo sim dar mais condições de lazer e trabalho reconhecido.
Sendo assim esquecendo que eles tinham vida própria e mareciam gozar de uma vida digna e sem miséria, coisa que não acontecia, o trabalhador a cada vez mais trabalhava mesmo com a expansão de maquinário e lutando por um espaço merecido junto a sociedade, e o pior a renda (salario) continuava baixa e o aumento do trabalho aumentava, esquecendo o valor do trabalho, trazendo a revolta do trabalhador e trazendo muitas lutas a seus direitos.
Já em relação ao Émile Durkheim ele acreditava que com o desenvolvimento com o trabalho e da sociedade muitos trabalhadores deixaram de ter uma vida miserável, e sim gozando de um salário digno para sobreviver e ter lazer, coisa que houve sim um grande desenvolvimento aos trabalhadores e reconhecimento , pois a sociedade se tornou mais exigente, fazendo com que os valores de um trabalhador seja reconhecido. Não deixando de haver lutas mas cada vez mais as vitórias eram conquistadas.
Dando sim riqueza aos patrões e melhorando muito as oportunidades para o trabalhador.
Com isso cada vez mais o mercado de trabalho esta bem competitivo onde da oportunidade pra quele que não nasceu rico chegar lá e ter seu próprio negócio, sem trabalho escrevidão.
Mais ainda sim existem aqueles patrões que não continuam com os mesmos conceitos do passado, esquecendo os valores e preservando trabalho escravo. Pensando cada vez mais enriquecer as custa dos trabalhadores e desvalorizando cada vez mais os seus direitos.
Mas ainda sim acredito em um futuro digno a todos os trabalhadores e que sim não haja mais pobreza e miséria e que todos os trabalhadores tenham sucesso e uma vida melhor, sem lutas e guerras.
MAIS VALIA
Segundo Karl Marx, mais valia era a diferença entre o salário pago ao trabalhador e o tipo de trabalho exercido por ele. Tratando-se assim de exploração.
Existem dois tipos de mais valia: mais valia relativa e mais valia absoluta. A mais valia relativa está em tento maior desenvolvimento nesses últimos anos, devido ao elevado número de desempregados nos países periféricos. Já a mais valia absoluta, decorre do aumento da jornada de trabalho, sem remuneração de acordo com o cargo e o trabalho exercido. Nesses casos, na maioria das vezes é vantajoso oferecer ao empregado o direito de fazer horas extras.
Para Durkheim, há duas formas de solidariedade: a solidariedade mecânica, onde os indivíduos se identificam através da família, dos costumes, tradições e da religião. É uma sociedade onde os indivíduos ainda não se diferenciam e reconhecem os mesmo valores e sentimentos.
A solidariedade orgânica, predomina nas sociedades modernas ou complexas. Além de não compartilhas dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastante distintos e a conseqüência de cada indivíduo é mais acentuado. O efeito mais importante da divisão do trabalho não é o aumento da produtividade,
mas sim a solidariedade que gera entre os indivíduos.
FORDISMO E TAYLORISMO
Frederick Winslow Taylor, desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua função ou tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final.
A principal característica do fordismo foi a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel (produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, fato que provocava uma alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam adquirir seus veículos.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
KARL MARX E A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
Para Karl Marx, a divisão social do trabalho é realizada no processo de desenvolvimento das sociedades, ou seja, em todas as sociedades, houve divisão nas funções exercidas pelas pessoas, por exemplo, na agricultura, se dividia em quem cuidava, quem caçava, e na formação das cidades em quem administra e quem executa.
Na indústria, os donos das máquinas pagavam o operador de máquinas, que usava estas máquinas para produzir, ou seja, a relação entre proprietários, mediante a compra e a venda da força de trabalho. Marx chamava de “Mais Valia” o fato de o trabalhador durante a sua jornada de trabalho de 8 horas, trabalhar 4 ou 5 horas, o restante será para o dono da empresa, fazendo com que este enriqueça rapidamente.
Segundo Marx, a jornada de trabalho compreende 24 horas completas, descontando as horas de descanso, sem as quais a força de trabalho fica impossibilitada de realizar novamente sua tarefa.
Émile Durkheim analisa as relações de trabalho de forma diferente da de Marx, na sua opinião, na sociedade moderna, a coesão social seria dava pela divisão crescente do trabalho, poderíamos citar várias situações que nos fazem dependentes de outras pessoas. Ex.: O ônibus que tem motorista e cobrador, comprar alimentos e roupas que são produzidas por outros trabalhadores.
No século XX, o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas produtivos de origem a uma divisão do trabalho muito bem detalhada. Com as mudanças introduzidas por Henry Faro, as expressões Fordismo e Taylorismo passaram a ser usadas para identificar um mesmo processo: aumento de produtividade com o uso mais adequado possível de horas trabalhadas, por meio do controle dos trabalhadores.
A visão de Taylor e de Elton Mayo revelam a influência das formulações de Durkhein sobre a consciência coletiva. Durkhein afirmou que há uma consciência coletiva que define as ações individuais, submetendo todos a norma, à regra, a disciplina, à moral e a ordem estabelecida. As empresas devem dar continuidade a isso, definindo claramente o lugar e as atividades de cada um.
As transformações recentes no mundo de trabalho, novas transformações aconteceram na sociedade capitalista, formas de trabalho, como a automação, não existe mais um trabalhador específico, para uma tarefa específica, o trabalhador deve estar disponível para adaptar-se as diversas funções existentes na empresa.
O trabalhador podia entrar numa empresa e aposentar-se nela, ou posto fixo de trabalho, isto está desaparecendo, por vários motivos, como: a desestabilização dos estáveis, a precariedade do trabalho, o déficit de lugares. Todas essas situações criaram indivíduos como estranhos à sociedade, eles próprios consideram-se inúteis sociais. Ocorre perda de identidade, já que o trabalho é uma espécie de “passaporte” para alguém fazer parte da sociedade.
O desemprego, de fato, a forma mais contemporânea daquilo que ainda se chama desemprego jamais é circunscrita, jamais definida, e portanto, jamais levada em consideração, Na verdade, nunca se discute aquilo que se designa pelos termos “desemprego” e “desempregados”, mesmo quando esse problema parece ocupar o centro da preocupação geral, o fenômeno real é, ao contrário, ocultado.
Para Karl Marx, a divisão social do trabalho é realizada no processo de desenvolvimento das sociedades, ou seja, em todas as sociedades, houve divisão nas funções exercidas pelas pessoas, por exemplo, na agricultura, se dividia em quem cuidava, quem caçava, e na formação das cidades em quem administra e quem executa.
Na indústria, os donos das máquinas pagavam o operador de máquinas, que usava estas máquinas para produzir, ou seja, a relação entre proprietários, mediante a compra e a venda da força de trabalho. Marx chamava de “Mais Valia” o fato de o trabalhador durante a sua jornada de trabalho de 8 horas, trabalhar 4 ou 5 horas, o restante será para o dono da empresa, fazendo com que este enriqueça rapidamente.
Segundo Marx, a jornada de trabalho compreende 24 horas completas, descontando as horas de descanso, sem as quais a força de trabalho fica impossibilitada de realizar novamente sua tarefa.
Émile Durkheim analisa as relações de trabalho de forma diferente da de Marx, na sua opinião, na sociedade moderna, a coesão social seria dava pela divisão crescente do trabalho, poderíamos citar várias situações que nos fazem dependentes de outras pessoas. Ex.: O ônibus que tem motorista e cobrador, comprar alimentos e roupas que são produzidas por outros trabalhadores.
No século XX, o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas produtivos de origem a uma divisão do trabalho muito bem detalhada. Com as mudanças introduzidas por Henry Faro, as expressões Fordismo e Taylorismo passaram a ser usadas para identificar um mesmo processo: aumento de produtividade com o uso mais adequado possível de horas trabalhadas, por meio do controle dos trabalhadores.
A visão de Taylor e de Elton Mayo revelam a influência das formulações de Durkhein sobre a consciência coletiva. Durkhein afirmou que há uma consciência coletiva que define as ações individuais, submetendo todos a norma, à regra, a disciplina, à moral e a ordem estabelecida. As empresas devem dar continuidade a isso, definindo claramente o lugar e as atividades de cada um.
As transformações recentes no mundo de trabalho, novas transformações aconteceram na sociedade capitalista, formas de trabalho, como a automação, não existe mais um trabalhador específico, para uma tarefa específica, o trabalhador deve estar disponível para adaptar-se as diversas funções existentes na empresa.
O trabalhador podia entrar numa empresa e aposentar-se nela, ou posto fixo de trabalho, isto está desaparecendo, por vários motivos, como: a desestabilização dos estáveis, a precariedade do trabalho, o déficit de lugares. Todas essas situações criaram indivíduos como estranhos à sociedade, eles próprios consideram-se inúteis sociais. Ocorre perda de identidade, já que o trabalho é uma espécie de “passaporte” para alguém fazer parte da sociedade.
O desemprego, de fato, a forma mais contemporânea daquilo que ainda se chama desemprego jamais é circunscrita, jamais definida, e portanto, jamais levada em consideração, Na verdade, nunca se discute aquilo que se designa pelos termos “desemprego” e “desempregados”, mesmo quando esse problema parece ocupar o centro da preocupação geral, o fenômeno real é, ao contrário, ocultado.
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